Durante o desenvolvimento de um produto plástico é mandatório o uso de ferramentas que mitiguem os riscos de problemas que venham am impactar no desempenho. Os custos de retrabalhos, modificações e re-engenharia justificam seu uso.
Por isso, ferramentas como as lições aprendidas em projetos anteriores, analise de falhas, prototipagem, análise de manufaturabilidade e análises virtuais são tão empregadas em alguns segmentos como no automotivo.
Mas mesmo usando todas essas ferramentas, é comum nos depararmos com problemas recorrentes, ou seja, produtos novos com problemas "velhos" - já vivenciados em projetos anteriores.
Quando acontece isso, o que vem na mente é o clássico "eu já sabia". Será mesmo , ou há algo que não era sabido ?
Se um problema velho aconteceu num produto novo então há algo que não era sabido.
Positivamente temos algumas hipóteses de aprendizado:
> O problema e sua causa são conhecidos, porém as ferramentas de análise não foram bem modeladas proporcionando resultados longe da realidade.
> O problema e sua causa são conhecidos, as ferramentas de análise foram bem modeladas , porém os resultados não foram avaliados apropriadamente.
> O problema é bem conhecido, porém as ferramentas de análise não proporcionarm condições de definir e eliminar as causas do problema.
> O problema e as causas são conhecidas, as ferramentas de análise foram corretamente utilizadas, porém a importância do problema foi subestimada em função de uma contenção que não se tornou efetiva.
> O problema é conhecido porém a solução aplicada não foi devidamente avaliada nas condições e características do novo produto.
Pode ser ainda nenhuma das anteriores !
Seja qual for o caso é importante aprender com a adversidade, não negligenciar os potenciais problemas e sim investigá-los a fundo buscando alternativas de produto para minimizar seus efeitos no sistema em que está inserido.
Sucesso a todos.
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